Tendo em conta a evolução das actividades desportivas penso que será interessante verificar que tipo de relvado será o mais apropriado para a prática do futebol.
Sabe-se que o mercado dos relvados sintéticos, considerados por muitos como o futuro dos campos de futebol, está a desenvolver-se a bom ritmo. Existem já diversos campos com pisos sintéticos. Os resultados têm sido positivos e prevê-se que outras equipas que ainda não tenham campo relvado optem por este tipo de piso em futuros projectos de requalificação.
As vantagens principais de um relvado artificial prendem-se, sobretudo, com a vertente económica. Um aspecto decisivo em que os clubes se debatem, sempre, com limitações financeiras. Aliás, a maior concentração de pisos sintéticos verifica-se no interior do País. Dos distritos de Évora a Bragança, esta tem sido a escolha de clubes e autarquias para equiparem os respectivos recintos, privados ou municipais. É que, embora a instalação seja mais cara do que a relva natural, os sintéticos revelam-se mais rentáveis logo ao fim de um ano. Fundamentalmente porque as despesas de manutenção são quase nulas – não são necessárias regas, nem cortes, nem tratamento com pesticidas porque não são afectados por agentes biológicos.
Outro aspecto a favor dos sintéticos é o elevado número de horas de utilização que permite: mais do dobro, em comparação com o relvado natural, o que permite fazer mais jogos em menos tempo. Isto para além de a superfície de jogo se manter consistente ao longo de toda a época, ao contrário do que acontece com a relva, que se vai tornando irregular e que, em caso de chuvas intensas corre o risco de se tornar imprópria para a prática do futebol.
Mas nem toda a gente, principalmente entre a comunidade futebolística, está convencida. Treinadores e atletas continuam a preferir a relva natural aos pisos sintéticos. Mais por uma questão “romântica”, do que propriamente pelas diferenças técnicas entre as duas superfícies.
Por outro lado, alguns especialistas na matéria, sobretudo médicos ligados à área desportiva, dizem já ter detectado malefícios no uso dos pisos sintéticos. Estudos de várias entidades indicam que os atletas tem mais 50 por cento de probabilidades de contrair lesões musculares, rupturas de ligamentos e queimaduras, uma vez que a superfície é mais abrasiva. Um estudo do Stanford Reaserch Institute identifica mesmo uma lesão muito comum aos atletas que actuam neste tipo de superfície, que raramente acontece com relva: “Quando o jogador, na disputa de um lance, desliza pela relva com um dos pés à frente, a ponta da bota pode enterrar-se na relva. Numa superfície natural, o terreno cede à força do pé do atleta. Num piso artificial isso não acontece, e o dedo grande do pé é que suporta todo o peso desse movimento. O que por vezes acontece é que o dedo não aguenta a pressão e é impelido para dentro do pé, rompendo os tecidos que encontra”.
Outro dos inconvenientes é o facto de um piso sintético necessitar de calçado adequado. Os pitons de alumínio não podem ser utilizados, e mesmo os de borracha não são muito aconselhados, porque prendem em demasia na relva, limitando os movimentos do atleta, e porque se tornam algo desconfortáveis ao jogador.
Para a generalidade dos jogadores e treinadores, a relva é relva e é sempre preferível ao sintético, mas para a realidade do distrito e para o trabalho nos escalões de formação, o sintético é ideal. Em termos de manutenção quase não há despesas, o que compensa o facto de ser mais caro.
No que toca às consequências no físico dos jogadores, surgem alertas sobre o aumento de lesões musculares mas não altera em muito o tipo de treino. Há mais cuidado no treino físico devido aos impactos do jogador no solo, mas em termos técnico-tácticos trabalha-se da mesma maneira. Também é uma questão de adaptação.Penso em minha opinião que o sintético “está aprovado”, embora repita ser adepto da relva natural. “O impacto e a maneira como a bola rola são diferentes, e obriga o jogadores a outro tipo de movimentos”. De qualquer modo, tendo em conta a realidade de algumas regioes e da capacidade económica dos clubes, a instalação de um relvado sintético, será uma excelente solução”.
1ºDEZEMBRO - SEMPRE UM CLUBE EM CRESCIMENTO Epoca 2011/2012 Vai Disputar o Campeonato Nacional da 2ª Divisao
PENSAMENTO
“Que os sonhos nos façam realizar o que a realidade não nos permite sonhar…”
O SONHO REALIZOU-SE O 1º DEZEMBRO NA ÉPOCA 2011/2012 VAI DISPUTAR O CAMPEONATO NACIONAL DA 2ª DIVISAO
A HORA EM S.PEDRO
OBRIGADO PELA SUA VISITA
HISTORIAL
Historial
SOCIEDADE UNIÃO 1º DE DEZEMBRO
A Sociedade Filarmónica União Primeiro de Dezembro foi fundada no dia 1 de Dezembro de 1880, sob foral do então Rei D. Carlos, último Rei de Portugal, tendo como cor da bandeira o azul, símbolo marcante da monarquia. O acto de escritura foi celebrado somente a 6 de Agosto de 1883, pelo então notário Augusto Maria da Cunha e simultaneamente adquirida a sede do Clube, na Rua 1º de Dezembro, pela módica quantia de 400 000 réis. Os fins da referida sociedade, à data da sua constituição, eram os de dedicar-se à instrução e ao recreio: música, bailes, récitas e outras distracções. De notar que até ao ano de 1920 a Sociedade tinha uma magnífica banda de música designada por Real Filarmónica da Sociedade União Primeiro de Dezembro que abrilhantava os bailes da sociedade, ponto de encontro da sua actividade social. Mudaram-se os tempos e mudaram-se as vontades, os “Papo-Secos”, assim se designavam os associados do Clube, resolveram extinguir a Filarmónica ficando somente com um pequeno grupo musical que abrilhantava os bailes da sociedade local. Por volta do ano de 1934, um grupo de jovens denominado de “os Terríveis”, que se dedicavam à prática de vários desportos como o Ping Pong, o ciclismo ou o futebol, debatia-se com grandes dificuldades financeiras para manter a sua secção desportiva. Em meados de 1935, a direcção propôs a sua integração na Sociedade com a criação de uma secção desportiva que desde logo obteve assinaláveis êxitos desportivos. Resultante da referida fusão e dada a necessidade de expandir a actividade desportiva, o então Conde de Sucena doou, naquele mesmo ano, os terrenos onde está inserido o nosso Parque de Jogos. A 6 de Abril de 1938, o Clube foi inscrito na modalidade de futebol na Associação de Futebol de Lisboa e, mais recentemente, em 1995, estendeu a sua acção ao futebol feminino. Destaca-se que o 1º Dezembro é dos poucos clubes portugueses que mantém em actividade desportiva o futebol em todas as categorias – masculinos e femininos. No seu já longo historial, o Clube orgulha-se de ter obtido vários títulos na modalidade de futebol em todas as categorias. No futebol sénior masculino, são de realçar os resultados desportivos obtidos no ano de 2002 com a conquista da Taça da Associação de Futebol de Lisboa. No ano seguinte, em 2003, o Clube subiu à 3ª Divisão Nacional e atingiu a quarta eliminatória da Taça de Portugal, considerado o melhor resultado de sempre a nível da região de Sintra, tendo sido eliminado pelo Sporting Clube de Portugal. No futebol sénior feminino, o palmarés do Clube é deveras relevante dado o facto de ter conquistado VÁRIOS TITULOS NACIONAIS E VÁRIA REPRESENTAÇÕES INTERNACIONAIS Presentemente o Presidente é FERNANDO CUNHA, apesar de ter abraçado a politica, com exito, sua paixão continua a ser o seu 1º DEZEMBRO
Aluguer de Sintético Novo
ALUGUER E PREÇOS - CAMPOS SINTÉTICOS
Futebol de 5 - Campo Velho
1 hora - 25 euros sem ilum com ilum - 35 euros
2 hora - 35 euros sem ilum + com ilum - 65 euros
1/sem. Mensal -80 euros sem ilum +com ilum - 80 euros
Futebol de 5 - Campo Novo
1 hora - 30 euros sem ilum - + com ilum - 40 euros
2 hora - 50 euros sem ilum - + com ilum - 70 euros
1/sem. Mensal - 90 sem ilum - + com ilum - 130 euros
Futebol de 7
1 hora - 50 euros sem ilum + com ilum - 70 euros
2 hora - 80 euros sem ilum + com ilum - 120 euros
1/sem.Mensal - 150 euros sem ilum + com ilum - 230 euros
Futebol 11
1 hora - 80 euros sem ilum + com ilum - 120 euros
2 hora - 140 euros sem ilum + com ilum - 220 euros
1/sem.Mensal - 260 euros sem ilum + com ilum - 420 euros
Marcaçoes na secretaria (dias de semana 17.30 - 20.00) ou pelo telf. 219240676
Marcaçoes Mensais com pagamento ao inicio do mes
Campos de Futebol de 5 e 7 disponiveis todo o fim de semana e durante a semana a partir das 21 horas
Campo de Futebol 11 com disponibilidade condicionada a marcaçao de treinos e jogos
A Direcçao S.Pedro de Sintra 07.02.2011
Futebol de 5 - Campo Velho
1 hora - 25 euros sem ilum com ilum - 35 euros
2 hora - 35 euros sem ilum + com ilum - 65 euros
1/sem. Mensal -80 euros sem ilum +com ilum - 80 euros
Futebol de 5 - Campo Novo
1 hora - 30 euros sem ilum - + com ilum - 40 euros
2 hora - 50 euros sem ilum - + com ilum - 70 euros
1/sem. Mensal - 90 sem ilum - + com ilum - 130 euros
Futebol de 7
1 hora - 50 euros sem ilum + com ilum - 70 euros
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1/sem.Mensal - 150 euros sem ilum + com ilum - 230 euros
Futebol 11
1 hora - 80 euros sem ilum + com ilum - 120 euros
2 hora - 140 euros sem ilum + com ilum - 220 euros
1/sem.Mensal - 260 euros sem ilum + com ilum - 420 euros
Marcaçoes na secretaria (dias de semana 17.30 - 20.00) ou pelo telf. 219240676
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Campos de Futebol de 5 e 7 disponiveis todo o fim de semana e durante a semana a partir das 21 horas
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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
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